Andei pensando muito nos últimos tempos sobre FINAIS. O fim de uma história é sempre uma coisa que dói.
Dói porque não se começa a caminhar pensando no tropeço, na queda ou na parada. Quando a gente começa a escrever algo pensa no prazer da escrita, na busca de novas linguagens e descobertas. Cada linha posta no papel é a materialização da esperança na vida e em nós mesmos. Quando se tropeça na caminhada temos dois caminhos a seguir. O primeiro, mais fácil e óbvio, é culpar o caminho e ficar parado... Prostrado no chão. Desistir sempre é uma boa alternativa para quem não tem certeza de onde quer chegar.
O segundo caminho é levantar e andar com medo de outra queda. Neste modo se anda devagar e sem aproveitar as belezas do caminho já que o incerto sempre está à espreita. E há, por fim, a alternativa de seguir em frente. Passos largos rumo ao seu objetivo e vontade. Se cair, levanta de novo. Se não chegar logo, que aproveite o caminho. E quando chegar, que descubra um novo motivo para ir mais além.
Finais tem seus dois lados: o bom e o ruim. Claro, sobre a perspectiva de cada um de nós. Passei por uma fase de finais. Fiquei decepcionado, confesso que fiquei. Mas passou, como sempre. Deixou cicatrizes, pode ser que sim, ou podem ser lembranças de momentos felizes. Porque a felicidade é uma arte e feita de momentos. Não cultivo ressentimentos, quando me melindro, perco as melhores situações. As boas histórias não terminam com ponto final, mas com reticências. Hoje pode não ter dado certo, quem sabe amanhã ,né!?
Eu não me aborreço, coopero. Quem vive se ferindo, acaba se tornando um espinheiro. Eu quero é ser mais e mais feliz. Iniciando essa nova fase, depois de uma tempestade daquelas. Tudo está e continuará bem.
Dói porque não se começa a caminhar pensando no tropeço, na queda ou na parada. Quando a gente começa a escrever algo pensa no prazer da escrita, na busca de novas linguagens e descobertas. Cada linha posta no papel é a materialização da esperança na vida e em nós mesmos. Quando se tropeça na caminhada temos dois caminhos a seguir. O primeiro, mais fácil e óbvio, é culpar o caminho e ficar parado... Prostrado no chão. Desistir sempre é uma boa alternativa para quem não tem certeza de onde quer chegar.
O segundo caminho é levantar e andar com medo de outra queda. Neste modo se anda devagar e sem aproveitar as belezas do caminho já que o incerto sempre está à espreita. E há, por fim, a alternativa de seguir em frente. Passos largos rumo ao seu objetivo e vontade. Se cair, levanta de novo. Se não chegar logo, que aproveite o caminho. E quando chegar, que descubra um novo motivo para ir mais além.
Finais tem seus dois lados: o bom e o ruim. Claro, sobre a perspectiva de cada um de nós. Passei por uma fase de finais. Fiquei decepcionado, confesso que fiquei. Mas passou, como sempre. Deixou cicatrizes, pode ser que sim, ou podem ser lembranças de momentos felizes. Porque a felicidade é uma arte e feita de momentos. Não cultivo ressentimentos, quando me melindro, perco as melhores situações. As boas histórias não terminam com ponto final, mas com reticências. Hoje pode não ter dado certo, quem sabe amanhã ,né!?
Eu não me aborreço, coopero. Quem vive se ferindo, acaba se tornando um espinheiro. Eu quero é ser mais e mais feliz. Iniciando essa nova fase, depois de uma tempestade daquelas. Tudo está e continuará bem.
Um momento mais que feliz! Eu e Virginya!
Um comentário:
Juaum, seu blog está com um conteúdo MUITO interessante, estou desfrutando sua obra, continue assim!!!!!
É uma pena não termos uma aproximidade maior pra vc poder conversar cmg sobre certas coisas q estão aqui, mas saiba q eu estarei seeeempppreee por perto, se vc precisar de mim, ok????
aaa.... (rsrsrs) a nossa fotinha está MUITO fofa!!!
Bjssss
Vi
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